Reforma trabalhista e o uso dos espaços corporativos

Reforma trabalhista e o uso dos espaços corporativos

Empresas aumentam e diminuem seus quadros a medida que a economia desenha novas perspectivas. O afrouxamento das leis trabalhistas criará um mundo de novas possibilidades não somente de contratação, mas também de uso dos espaços. Empresas que mantinham jornadas rígidas buscarão formas de otimizar seus recursos. 

 

Aliado a isso, a era do (co)mpartilhamento, (co)working, co(living) – vem colocando em xeque estruturas rígidas e hierárquicas.

 

Em recente estudo realizado pela HermanMiller em grandes empresas (Herman Miller Performance Environments), observou-se que a maior parte do tempo – espaços corporativos encontram-se completamente desocupados (60% do tempo – as estações de trabalho; 77%  do tempo – salas privativas e 50% do tempo – salas de reuniões) ou mal dimensionados (73% das salas de reuniões são utilizadas por 1-4 pessoas, sendo que somente 34% são projetadas para 1-4 pessoas).

 

Garantir um estudo adequado afim de evitar desperdícios, entendendo que as formas de trabalho (e contratação) vem mudando e apresentar soluções que além de inovadoras – sejam racionais para garantir a eficiência das operações – são os desafios que buscamos resolver.